TJPA - DIÃRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 7191/2021 - Terça-feira, 27 de Julho de 2021
1809
que estava morando; que até despachou ela (da casa) na hora; que achei que era do mal; que se fosse
uma pessoa boa, perguntava o que fez; que ela gritou que estava machucando a pequena; que pegou no
braço da pequena, para levar ela para mãe dela, lá nos fundos; que quando viu, veio aquele tumulto de
gente; que ela disse ‘eu vi’; que tinha um cara lá magrinho, que falou que era só chamar a polícia; que
chamaram a polícia; que veio e chegou e já queria bater e levaram e prenderam ele; que foi uma coisa que
eu até discordo; que para mim, ele é inocente; que eu notei também que não deixaram nem a criança
contar; que ela pegou e levou logo para a mãe dela; que a gente entende que ele foi e deu na parede e
nela também; que bateu com o pé nela; que ele tocou nela, mas não sabe onde; que a menina disse "eu vi
eu vi"; que eu disse que você é responsável; que ela parava lá em casa, através de um sobrinho dela; que
veio pedir para morar lá, porque ele era estudante; que depois, eu fui lá do banheiro, a mãe dela me
chamou e queria que viesse para casa; que para ajudar a fazer as coisas lá; que a mãe dela, eu conhecia;
que é do interior, mas ela não; que desembarcou uma mudança para dentro de casa; que eu não pensei
que ia acontecer o que aconteceu; que depois eu vi ela com o telefone; que o telefone não parava o dia
todo; que era um namorado que ela tinha; que dizia que o namorado estava em Macapá, e quando
acabou, era no presídio; que conhece o acusado há mais de 5 anos; que na época, já o conhecia há mais
de 5 anos; que sempre frequentou minha casa e eu a casa dele também; que tinha tarde que ele ia jogar;
que não era toda tarde, mas era com uma certa frequência; que, às vezes, ia de manhã; que quando ele
chegou e falou comigo; que aproveitou e falou comigo e foi até o banheiro; que eu não vi nada; que ao ser
questionado quanto tempo ele demorou para ir no banheiro e retornar, que mais ou menos 10 minutos;
que voltou e passou e foi lá na frente que a gente estava conversando; que ele sentou que a gente estava
jogando dominó; que veio aquele tumulto; que para querer bater nele; que eles falaram para ele que
estavam machucando a filha dela; que ao ser questionado o que o seu Raimundo falava, respondeu que
ele não falava nada; que falou que não tinha feito nada; que ao ser questionado qual é a relação com a
mãe da vítima, respondeu que não é boa; que essa minha neta é de mal comigo; que ela já fez cinco
agressões comigo; que inclusive, fisicamente, me batendo; que eu bati nela também; que ela tem um
namorado; que eu vi logo que era uma pessoa mal encarado; que ela levou ele para a casa que eles
moram; que ela levou para lá; que o pai sabendo que ele é foragido da polícia; que é ladrão é maconheiro;
que já aconteceu lá; que não queria deixar ele entrar em casa; que brigava com o pai; que eu disse que
ele não pode entrar; que tu entra, mas ele não; que por causa disso; que para mim ela quer se vingar
disso; que ela deu o menino para o pai; que ela veio gestante; que a quanto à senhora Ornatécia, ela
estava morando em casa; que conhecia a família dela; que porque estava com o sobrinho; que moro só;
que se queixaram; que esse meu filho ligou se não queria; que iam fazer dois meses que estavam lá em
casa; que quanto ao seu Raimundo, falou que ele sempre levou uns bombons; que "arrodiavam" ele (para
pegar bombons); que isso acontecia, mas nunca vi reclamação de pais; que ao ser questionado se
conversou com a vítima, falou que não; que esse homem é gente boa (acusado); que ele é militar, da
Marinha, aposentado da Marinha, os filhos, professores; que eles não deixaram; que passados uns
tempos para cá que a pequena pode vir; que ao ser questionado se estava jogando com ele e ele entrou
na casa, respondeu que ele entrou no banheiro; que eles estavam brincando de se esconder e desligaram
a luz que dá acesso ao banheiro e ela estava escondida; que na entrada do banheiro; que essa porta do
quarto, onde estava a "coisada" que acusou ele dava acesso; que quando ele foi entrar e deu na neta; que
ao ser questionado quem passou a informação que tropeçou na criança, se foi o acusado,
respondeu que foi ele mesmo; que ele que contou; que ao ser questionado se presenciou, respondeu
que mais ou menos; que quando vi, ela gritou e olhei para trás; que ele me machucou aqui; que aquilo deu
para mim acreditar que realmente ele foi, tropeçou na parede e nela e foi o que ele contou; que ao ser
questionado o que a moça que viu disse, respondeu que ela gritou que ele estava machucando; que não
sei o sentido; que só falou que estava machucando; que não sei o sentido; que ao ser questionado o que
ela disse que viu, respondeu que "eu vi, eu vi", mas eu não sei o que era que ela viu; que ela não chegou
a detalhar; que ela disse ‘eu vi’; que não perguntou o que ela disse que viu; que ouvi que falar que ele
estava machucando a pequena; que a forma não sabe e não perguntou; que naquele dia mesmo, eu falei
que não podia ficar; que eu vi que era uma pessoa que não podia confiar; que eu despachei e eles saíram
de casa; que ao ser questionado se foi falar com a mãe da vítima, respondeu que não; que me acusaram
de estar acobertando; que não me deixaram falar com a criança; que era um tumulto de gente; que
chamou a polícia; que ao ser questionado quanto tempo ele ficou fora da mesa de jogo e dentro da casa,
respondeu que 10 minutos, ou menos até; que ela pegou no braço da pequena e levou para a mãe da
pequena; que a pequena não falava nada; que não se lembra da roupa da criança; que ao ser questionado
de quando começou a rivalidade entre o declarante e a mãe da vítima, respondeu que desde o cara que
ela ama; que isso foi antes do fato, já vinha começando antes; que ao ser questionado se já era brigado
antes, que teve umas cinco agressões dela; que a primeira (briga) foi essa; que ao ser questionado