32 - Ano XCIII • NÀ 87
Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo
Recife, 13 de maio de 2016
...continuação - Convida Fase 1A S.A.
total do patrimônio líquido menos os valores acumulados na reserva de 14. Resultado financeiro líquido
capital. A política da Companhia é manter um índice abaixo de 2,00.
2015
2014
A dívida ajustada da Companhia para relação ajustada do patrimônio Receitas financeiras
líquido ao final do período de relatório é apresentada a seguir:
Juros de aplicações financeiras
127
34
Total
127
34
Em milhares de Rais
2015
2014 Despesas financeiras
(1)
(3)
Total do passivo circulante
733
4.480 Despesas bancárias
(30)
Menos: caixa e equivalentes de caixa
1.955
19 Juros de mora
(40)
Dívida líquida
(1.222)
4.461 Total
(31)
(43)
Total do patrimônio líquido
36.116
16.603 Resultado financeiro líquido
96
(9)
Menos: reserva de capital
29.190
9.206 15. Instrumentos Financeiros - Em 31 de dezembro de 2015 e 2014,
Patrimônio líquido ajustado
6.926
7.397 a Companhia possuía instrumentos financeiros representados por aplicação financeira. Os valores contábeis dos instrumentos financeiros
Índice da dívida líquida pelo patrimônio
referentes a estes ativos e passivos da Companhia reconhecidos no
ajustado em 31 de dezembro
(0,17)
0,60 balanço patrimonial, se aproximam dos seus valores de mercado, mediante comparação das taxas de juros efetivas com as taxas prevale13. Despesas gerais e administrativas
centes no mercado de operações similares na data. Valorização dos
2015
2014 instrumentos financeiros. • Caixa e equivalentes de caixa - Os salDespesas com pessoal e encargos
725
737 dos em conta-corrente mantidos em bancos têm seus valores de merDespesas com pessoas jurídicas
201
694 cado conciliados aos saldos contábeis. A aplicação financeira foi
Despesas tributárias
936
28 avaliada com base no valor das cotações de mercado dos títulos. • DeOutras despesas
197
653 rivativos - A Companhia não manteve operações envolvendo instruTotal
2.059
2.112 mentos financeiros derivativos durante os exercícios findos em 31 de
dezembro de 2015 e 2014. As operações da Companhia estão sujeitas aos fatores de riscos abaixo descritos: a. Risco de crédito - A Companhia está exposta ao risco de crédito das instituições financeiras
decorrentes da administração de seu caixa. Tal risco consiste na possibilidade de não saque ou resgate dos valores depositados, aplicados
ou garantidos por instituições financeiras. A exposição máxima ao risco
de crédito está representada pelos saldos de caixa de equivalentes de
caixa em 31 de dezembro de 2015 e 2014. A administração avalia que
os riscos de crédito associados aos saldos de caixa e equivalente de
caixa são reduzidos, em função de suas operações serem realizadas
com instituições financeiras brasileiras de reconhecida liquidez. b.
Risco de taxas de juros - Decorre da possibilidade da Companhia sofrer ganhos ou perdas decorrentes de oscilações de taxas de juros incidentes sobre seus ativos e passivos financeiros. A administração
avalia que os riscos das aplicações financeiras de suas disponibilidades são reduzidos, em função de suas operações serem realizadas em
bancos de reconhecida liquidez. 16. Partes relacionadas. a. Controladora e controladora final - As partes relacionadas da Convida Fase
1 A foram definidas como sendo seus acionistas com participação relevante, seus administradores e demais membros do pessoal-chave
da Administração, conforme definições contidas no Pronunciamento
Técnico CPC 05 - Partes Relacionadas. Remuneração de pessoalchave da Administração compreende:
2014
Em milhares de Reais
2015
Benefícios de curto prazo
770
b. Outras transações com partes relacionadas
Saldo em aberto
em 31 de dezembro
2015
2014
Operações ativas
Alvorecer Suape
AFAC
109
Outros créditos
16.916
Total de operações ativas
17.025
Operações passivas
Empréstimos e financiamentos
Cone Concierge S.A
3.441
Total de operações passivas
3.441
17. Seguros - A Administração da Companhia entende não ser necessário a contratação de seguro devido à natureza dos ativos ora existentes, não existindo a perda de valores caso ocorra algum sinistro.
18. Eventos subsequentes - A Administração da Companhia considerou os eventos subsequentes à data de encerramento das demonstrações contábeis ocorridas em 31 de dezembro de 2015 até a data da
conclusão das referidas demonstrações em 30 de março de 2016.
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Aos Administradores da Convida Fase 1A S.A. Recife - PE
Examinamos as demonstrações contábeis da Convida Fase 1A S/A
(“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31
de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações dos resultados, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio
líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data,
assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais
notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre
as demonstrações contábeis - A Administração da Companhia é
responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela
determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independen-
temente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos
auditores independentes - Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com
base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o
cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança
razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos
valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis.
Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas
demonstrações contábeis, independentemente se causada por
fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os
controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas
circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre
a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria
inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis
utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela
Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a
evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião - Em nossa opinião, as demonstrações
contábeis
acima
referidas
apresentam
adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição pa-
trimonial e financeira da Convida Fase 1A S/A em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos
de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as
principais práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas.
Recife, 30 de Março de 2016.
BDO RCS AuditoresIndependentes SS
CRC 2 SP 013846/O-1– S – C
Jairo da Rocha Soares Contador CRC 1 SP 120458/O-6 – S – CE
Mário Jorge Costa Fernandes
Contador CRC 1PE-011500/O-6 - CE
(84590)